Évora
Imagens captadas durante o breve passeio pelas ruas de Évora, com destino ao Restaurante Cavalariça, para em conjunto com um grupo de amigos, degustarmos o "Cozido Entre-os-Rios" confecionado pelo chefe Nuno Diniz.
Fotos: © 2023 Armando Isaac
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Imagens captadas durante o breve passeio pelas ruas de Évora, com destino ao Restaurante Cavalariça, para em conjunto com um grupo de amigos, degustarmos o "Cozido Entre-os-Rios" confecionado pelo chefe Nuno Diniz.
Fotos: © 2023 Armando Isaac
O Cais Palafítico da Carrasqueira Comporta é um local conhecido por ser uma obra-prima arquitetónica e quepromete ser uma excelente escolha para visitar em qualquer estação do ano.
Este cais foi construido entre as décadas de 50 e 60, com estacas de madeira irregular e de frágil aparência. Atualmente tem como objetivo servir de embarcadouro aos barcos de pesca que ali acostam, tendo algumas centenas de metros nos quais é possível passear.
O Cais Palafítico é um dos locais mais visitados no concelho pois permite ver as embarcações de perto e algumas aves da zona do Estuário do Sado, tudo durante o passeio no local.
Na vila ainda se podem apreciar algumas (poucas) cabanas típicas cobertas de colmo.
Fazer um por do sol no Cais Palafítico da Carrasqueira é algo de paradisíaco e absolutamente deslumbrante!
Fotos: © 2023 Armando Isaac
Milhares de pessoas, muitas das quais muito jovens, desfilaram com enorme alegria na Avenida da Liberdade em Lisboa, comemorando neste dia 25 de Abril de 2023, o 49º aniversário da Revolução dos Cravos.
Fotos: © 2023 Armando Isaac
O tema para o Carnaval 2023 na Nazaré foi: “Só se ´tá néuva!” (Só se está névoa!), uma expressão local usada na vila piscatória.
Fotos: © 2023 Armando Isaac
Fotos: © 2023 Armando Isaac
Fotos: © 2023 Armando Isaac
Fotos: © 2023 Armando Isaac
Mértola é um município raiano português do distrito de Beja, região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo. É o sexto município mais extenso de Portugal, com 1 292,87 km² de área, tendo 6205 habitantes (censo de 2021)
O Município de Mértola tem por sede a vila homónima de Mértola, povoação com mais de 2 000 habitantes. A vila encontra-se situada numa elevação na margem direita do rio Guadiana, imediatamente a montante da confluência da ribeira de Oeiras.
As escavações arqueológicas iniciadas em finais da década de 1970, das quais resultaram a descoberta de vestígios que remontam ao Neolítico, e as informações recolhidas no início do século pelo arqueólogo Estácio da Veiga, provam que a vila de Mértola é bem mais antiga do que as fontes escritas testemunhavam. Edifícios de grande monumentalidade permitem que qualquer visitante identifique a presença dos romanos em Mértola e na Mina de São Domingos Apesar da concentração de vestígios na vila de Mértola, podem também encontrar-se vestígios de menor dimensão em todo o município.
Denominada Mírtilis Júlia após a invasão romana da Península Ibérica, seguiu-se-lhe a ocupação pelos visigodos onde Mertill e Mertilliana é sugerido. Após a invasão muçulmana da Península Ibérica, foi denominada Martulá, tornando-se finalmente no nome atual após a Reconquista.
Constituía-se num importante porto fluvial, erguendo o seu castelo em posição dominante sobre aquele trecho do rio Guadiana. A sua importância era tal que, durante um curto período do século XI, foi capital de um pequeno emirado islâmico independente, a Taifa de Mértola.
Na época da Reconquista Cristã, só foi retomada no reinado de Sancho II de Portugal, por forças ao comando do comendador da Ordem de Santiago, Paio Peres Correia, em 1238.
Com a invasão dos povos do Norte de África, liderados pelo general Tárique em 711, Mértola ganha uma nova dinâmica, passando a ser o porto mais ocidental do Mediterrâneo. A excecional posição geográfica no último troço navegável do Guadiana será determinante para o crescimento e apogeu de Martulá. A cidade cresce e, sob o antigo Fórum Romano, é edificado um bairro almóada onde, depois de vinte anos de escavações, é possível identificar, com clareza, as habitações com os seus vários compartimentos, os tradicionais pátios centrais das casas árabes e as ruas. Tendo sido este o período de maior dinamismo, Mértola apresenta hoje, no Museu de Mértola, um núcleo de Arte Islâmica, o que de mais representativo se pode conhecer dessa época.
No final do século XIX, com a descoberta do filão mineiro em S. Domingos, o município, em especial a margem esquerda do Guadiana, conhece uma nova época de prosperidade, caracterizada principalmente por um acentuado crescimento demográfico. Em finais da década de 50 e à medida que a exploração mineira diminuía a crise social e económica, esta instala-se nos que dependiam diretamente e indiretamente da mina. Em 1965, a mina encerra definitivamente e a depressão económica afeta centenas de famílias que, para assegurarem a sua sobrevivência, são obrigadas a ir para a zona da grande Lisboa e para o estrangeiro.
Nos anos 80, a vila de Mértola começou, através da arqueologia, a descobrir e a conhecer melhor o seu passado e a transformar esse imenso património num fator de desenvolvimento económico e cultural. A fundação do Campo Arqueológico de Mértola por Cláudio Torres, em 1978, foi um momento importante nesta crescente valorização do passado Mertolense.
Fonte: Wikipédia
Fotos: © 2022 Armando Isaac
Pomarão é uma pequena aldeia alentejana situada no concelho de Mértola, freguesia de Santana de Cambas, tendo muito pouca população (37 habitantes em 2011). Faz fronteira com Espanha e fica situada na encosta, na margem esquerda do rio Guadiana, junto à confluência do rio Chança.
Entre 1859 e 1860, a empresa proprietária da mina de São Domingos construiu no Pomarão uma povoação, armazéns, depósitos de mineral, terminal ferroviário e dois cais de embarque, onde atracavam os navios mineraleiros à vela e a vapor que subiam o Guadiana desde a foz.
Dali partiam os navios carregados com o minério (pirites) que vinha por via férrea desde a mina de S. Domingos, encerrada no início dos anos 70, para a CUF, no Barreiro, e para Inglaterra (por Vila Real de Santo António).
O minério chegava ao porto do Pomarão transportado por uma das primeira linhas de caminho-de-ferro construídas em Portugal (1858), apenas dois anos após a inauguração do troço Lisboa-Carregado.
O movimento do porto era elevado. Em 1864 apresentaram-se no Pomarão 563 navios para embarque de minério.
De referir que era considerado porto comercial, pois fica situado no limite de navegabilidade do Guadiana, com acesso a embarcações até cerca de 4 metros de calado.
Fonte: Wikipédia
Fotos: © 2022 Armando Isaac
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