Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

#MOMENTOS

Momentos são pequenas fracções de tempo em que algo, único e irrepetível, acontece e que o fotógrafo teve a capacidade de captar! Mostram-nos movimento, emoção e contam-nos uma história.

#MOMENTOS

Momentos são pequenas fracções de tempo em que algo, único e irrepetível, acontece e que o fotógrafo teve a capacidade de captar! Mostram-nos movimento, emoção e contam-nos uma história.

15
Nov18

Museu Cargaleiro - Piso II

Armando Isaac

No segundo piso a exposição apresenta obras de relevo do artista enquanto ceramista, numa retrospectiva pelo seu percurso e pelas técnicas utilizadas.

Encontra-se ainda uma área dedicada à Cerâmica Contemporânea, com a exibição de obras especiais e únicas de alguns dos mais prestigiados artista nacionais e estrangeiros.

(Excerto museu e turismo)

 

DSC_6265_01.jpg

DSC_6266_01.jpg

DSC_6267_01.jpg

DSC_6268_01.jpg

DSC_6269_01.jpg

DSC_6270_01.jpg

DSC_6271_02.jpg

DSC_6272_01.jpg

DSC_6273_01.jpg

DSC_6274_01.jpg

DSC_6275_01.jpg

 

DSC_6276_01.jpg

 

DSC_6277_01.jpg

 

DSC_6278_01.jpg

 

DSC_6279_01.jpg

 

DSC_6280_01.jpg

 

DSC_6281_01.jpg

 

DSC_6282_01.jpg

 

DSC_6284_03.jpg

 

DSC_6285_01.jpg

DSC_6286_01.jpg

 

DSC_6287_01.jpg

 

DSC_6288_01.jpg

 

DSC_6289_01.jpg

 

DSC_6290_01.jpg

 

DSC_6291_01.jpg

 

DSC_6292_01.jpg

 

DSC_6293_01.jpg

 

DSC_6294_01.jpg

 

DSC_6295_01.jpg

DSC_6296_01.jpg

 

DSC_6297_01.jpg

 

DSC_6298_01.jpg

 

DSC_6299_01.jpg

 

DSC_6300_01.jpg

 

DSC_6301_01.jpg

 

DSC_6302_01.jpg

 

DSC_6303_01.jpg

 

DSC_6304_01.jpg

 

DSC_6305_01.jpg

DSC_6306_01.jpg

 

DSC_6307_01.jpg

 

DSC_6308_01.jpg

 

DSC_6309_01.jpg

 

DSC_6310_01.jpg

Fotos: © 2018 Armando Isaac

 

14
Nov18

Museu Cargaleiro - Piso I

Armando Isaac

A partir do núcleo originário, que se mantém, o Museu Cargaleiro foi ampliado para um edifício contíguo de construção contemporânea, com 3 pisos, ampliando o espaço destinado ao estudo e conservação da Coleção.

Actualmente estão expostas obras de Manuel Cargaleiro, dispostas pelos 3 pisos. No primeiro piso encontram-se alguns núcleos que apresentam as diversas fases do artista, com principal destaque para a área da pintura, com recurso a diversas técnicas e suportes, desde a década de 50 até à actualidade.

(Excerto museu e turismo)

DSC_6232_03.jpg

 

DSC_6233_01.jpg

 

DSC_6234_01.jpg

 

DSC_6235_01.jpg

 

DSC_6236_01.jpg

 

DSC_6237_01.jpg

 

DSC_6238_01.jpg

 

DSC_6239_01.jpg

 

DSC_6242_01.jpg

 

DSC_6243_01.jpg

DSC_6244_02.jpg

 

DSC_6245_01.jpg

 

DSC_6246_01.jpg

 

DSC_6247_01.jpg

 

DSC_6248_01.jpg

 

DSC_6249_01.jpg

 

DSC_6250_03.jpg

 

DSC_6251_02.jpg

 

DSC_6252_01.jpg

 

DSC_6253_01.jpg

DSC_6254_02.jpg

 

DSC_6255_01.jpg

 

DSC_6256_01.jpg

 

DSC_6257_01.jpg

 

DSC_6258_01.jpg

 

DSC_6259_01.jpg

 

DSC_6260_01.jpg

 

DSC_6261_01.jpg

 

DSC_6263_01.jpg

 

DSC_6264_02.jpgFotos: © 2018 Armando Isaac

 

 

13
Nov18

Museu Cargaleiro - Cerâmica

Armando Isaac

O Solar dos Cavaleiro, edifício dos meados do Séc. XVIII acolhe desde 2005 o Museu Cargaleiro.

Neste edifício histórico encontra-se actualmente exposta uma mostra de cerâmica popular, que data essencialmente do Século XIX, designada por Cerâmica Ratinha, que ocupa uma posição particular no âmbito da cerâmica nacional, bem como uma ligação muito próxima ao território albicastrense. Encontra-se também exposta uma mostra da Cerâmica de Triana, com obras do Séc. XIX oriundas de Triana, em Sevilha, que se apresentam com formas e cores distintas das peças anteriores e demonstram as influências geográficas e culturais na produção da cerâmica.

(Excerto museu e turismo)

DSC_6211.jpg

 

DSC_6217_02.jpg

 

DSC_6218_01.jpg

 

DSC_6219_01.jpg

 

DSC_6220_01.jpg

 

DSC_6221_01.jpg

 

DSC_6222_01.jpg

 

DSC_6223_01.jpg

 

DSC_6224_01.jpg

 

DSC_6225_01.jpg

DSC_6226_01.jpg

 

DSC_6227_01.jpg

 

DSC_6228_01.jpg

 

DSC_6229_01.jpg

 

DSC_6230_01.jpg

 

DSC_6231_01.jpgFotos: © 2018 Armando Isaac

 

11
Nov18

Jardim do Paço Episcopal

Armando Isaac

O antigo Paço Episcopal (actual Museu) foi mandado construir nos finais do séc. XVI, para residência de Inverno, por D. Nuno de Noronha, Bispo da Guarda. Mas, só em meados do séc. XVIII (1721) D. João de Mendonça, funda os jardins anexos ao palácio, sob evocação de S. João Baptista.

Foi, no entanto, o segundo Bispo de Castelo Branco, D. Vicente Ferrer da Rocha que teve a responsabilidade do seu embelezamento, traduzido na traça que, actualmente ainda mantém.

Inspirado nos jardins barrocos da época mandou, este Bispo, colocar estatuária em granito, elaborada em cantaria local, entre as vária alamedas de buxo.

Como local de introspecção e meditação, que se pretendia que fosse, a temática dessa mesma estatuária passa por variados temas, todos eles com ligação à mitologia, ao universo e à religião. Tudo isto se funde lembrando a efemeridade da vida e o carácter contemplativo do Jardim.

Composto por três pisos onde, para além da estatuária, destaca-se a relevância de um outro elemento do universo: a água.

No último piso, o grande lago encimado pela cascata de Moisés constituiria o maior reservatório do jardim e iria permitir conduzir a água, por gravidade, a todos os outros lagos.

O acesso à plataforma localizada no plano inferior poderá através da escadaria ladeada por estátuas de Apóstolos que, passando pelo lago das coroas, lhe permite o acesso à sua oponente, escadaria dos Reis (de D. Afonso Henriques a D. José). Como detalhe irónico, na base desta escadaria estão os Filipes da terceira Dinastia e o Cardeal-Rei, de costas para a mesma e em ponto muito mais pequeno.

Num plano ligeiramente inferior a este piso, de salientar outro lago “O Jardim Alagado” cuja perspectiva é mais curiosa quando visto do piso superior.

Logo no piso de entrada dos Jardins, o mais recente e por isso de menos interesse histórico, encontram-se representados em azulejo, fotografias dos fundadores do mesmo, bem como uma representação do Castelo e da cidade medieval retirada do livro de Duarte D’Armas.

in Turismo

DSC_6355 Jardim do Paço Episcopal.jpg

 

DSC_6356.jpg

 

DSC_6357.jpg

 

DSC_6358.jpg

 

DSC_6359.jpg

 

DSC_6360_01.jpg

 

DSC_6361_01.jpg

 

DSC_6362_01.jpg

 

DSC_6363_01.jpg

 

DSC_6364_01.jpg

 

DSC_6365_01.jpg

 

DSC_6366_01.jpg

 

DSC_6367.jpg

 

DSC_6368.jpg

 

DSC_6369_01.jpg

 

DSC_6371.jpg

 

DSC_6372.jpg

 

DSC_6373.jpg

 

DSC_6374.jpg

 

DSC_6375.jpg

 

DSC_6376_01.jpg

 

DSC_6377.jpg

 

DSC_6378 Jardim do Paço Episcopal_01.jpg

Fotos: © 2018 Armando Isaac

10
Nov18

Castelo Branco

Armando Isaac

Situada numa posição central entre o norte e o sul de Portugal, Castelo Branco marca a fronteira de duas regiões culturais desde remotos tempos distintas: o mundo do granito e o mundo do xisto. Local de ocupação humana que remonta á idade do Bronze foi, contudo, a partir dos conturbados tempos da história medieval peninsular, com a construção continuada de fronteiras, que Castelo Branco assume relevante papel regional. A partir do foral de Pedro Alvito (séc. XIII), Mestre dos Templários, o sítio desenvolve duas importantes funções: a defesa e o ruralismo, realidades bem patenteadas num desenho do século XVI. Atentando ao perfil do burgo, desenhada por Duarte D’Armas, compreende-se a evolução urbana da cidade, que teve como núcleo inicial a antiga alcáçova, situada no cimo da elevação onde Castelo Branco terá nascido. À volta do castelo templário o povoado foi ganhando novos espaços, estendendo-se pela encosta em direcção ao sopé.

Desses tempos, conservam-se as ruas que trepavam pela encosta em direcção ao castelo, com os seus portados decorados, e os seus nomes recordando antigas profissões.

In Turismo

DSC_6196 Castelo Branco_01.jpg

 

DSC_6197_01.jpg

 

DSC_6198.jpg

 

DSC_6199.jpg

 

DSC_6201.jpg

 

DSC_6202_01.jpg

 

DSC_6203.jpg

 

DSC_6204_01.jpg

 

DSC_6205_01.jpg

 

DSC_6206 Museu Cargaleiro_01.jpg

 

DSC_6212_01.jpg

 

DSC_6338.jpg

 

DSC_6339.jpg

 

DSC_6340.jpg

 

DSC_6341.jpg

 

DSC_6342.jpg

 

DSC_6343.jpg

 

DSC_6345_01.jpg

 

DSC_6346_01.jpg

 

DSC_6348_01.jpg

 

DSC_6349_01.jpg

 

DSC_6352_01.jpg

 

DSC_6353_01.jpg

 

DSC_6354_01.jpg

 

DSC_6374.jpg

 

DSC_6382_01.jpg

 

DSC_6383.jpg

 

DSC_6384.jpg

 

DSC_6385.jpg

 

DSC_6386.jpg

 

DSC_6387 Castelo Branco.jpg

Fotos: © 2018 Armando Isaac

09
Nov18

Edmundo Pedro - Um Homem Bom da República e da Liberdade

Armando Isaac

Ontem dia 8 de Novembro de 2018, se fosse vivo, o Edmundo Pedro completaria 100 anos de vida.

A Fundação Centro Cultural de Belém evocou a memória deste grande cidadão e combatente da liberdade, promovendo una conferência em que foram oradores, Fernando Pereira, João Soares, Luís Osório, Paulo Almeida e Vasco Lourenço, moderados por Elísio Summavielle (Presidente da Fundação CCB).

A conferência do Paulo Almeida foi baseada no texto que se segue:

_ evocação de Edmundo Pedro

Há vidas, cujos dias, do nascimento à morte, pertencem, e só pertencem, a quem os viveu; sucede com a maioria de nós. Procurar a verdade dos dias da vida de alguém é arriscado, sem dúvida ilusório, e até certamente impossível. É apropriação indevida, é devassa, quase sempre reinvenção, profanação, roça mesmo o sacrilégio.

Mas há vidas --- a que alguns chamam “vidas exemplares”, quantas vezespor aí visando algum dividendo --- há vidas que, para além delas, perduram conscientemente em muitos de nós e medularmente no inconsciente colectivo; perduram num caso como no outro pelos seusefeitos, ora temperados ainda pelo pó dos afectos únicos ora sujeitos ao pó das nossas memórias na espera do sopro que o desvanecerá; ou enfim perduram, essas vidas exemplares, já só quase anonimamente e através dos efeitos da sua carga transformadora de humanidade.

Uma parte importante da nossa liberdade de quase meio século em Portugal é efeito de uma vida exemplar, que hoje evocamos, cada um à sua maneira e segundo a sua circunstância; nessa vida exemplar buscando convicções, força, alento, inspiração, um mapa-guia para agir contra as armas do medo e a praga da indiferença, que são afinal os maiores inimigos da Liberdade.

Edmundo Pedro, hoje é pó. Daquele pó que já foi e será rocha-guia no alto da montanha.

Paulo Almeida

Lisboa, Centro Cultural de Belém, 8 de Novembro de 2018

IMG_0007.jpg

 

IMG_0010.jpg

 

IMG_0013.jpg

 

IMG_0015.jpg

 

IMG_0017.jpg

 

IMG_0019.jpg

 

IMG_0021.jpg

 

IMG_0022.jpg

 

IMG_0023.jpg

 

IMG_0024.jpg

 

IMG_0026.jpg

IMG_0027.jpg

IMG_0028.jpg

IMG_0030.jpg

IMG_0031.jpg

IMG_0032.jpg

IMG_0033.jpg

IMG_0034.jpg

IMG_0038.jpg

IMG_0041.jpg

IMG_0042.jpg

 

IMG_0043.jpg

 

IMG_0044.jpg

 

IMG_0045.jpg

 

IMG_0051.jpg

 

IMG_0054.jpg

 

IMG_0055.jpg

 

IMG_0057.jpg

 

IMG_0058.jpg

 

IMG_0063.jpg

Fotos: © 2018 Armando Isaac 

05
Nov18

Castelo do Rei Vamba

Armando Isaac

A lenda do rei Vamba, ou Maldição de Ródão, fala do amor adúltero de uma rainha cristã, que vivia no Castelo de Ródão, com um rei mouro residente do outro lado do rio. Diz a lenda que se namorava, sentados em cadeiras de pedra, situadas num e noutro lado das Portas de Ródão, enquanto o rei cristão andava na caça ou na guerra. Diz-se ainda que o rei mouro decidiu raptar a rainha cristã e para esse fim escavou um túnel, com início no Buraco da Faiopa, para passar por baixo do rio. Mas falhou o propósito e o túnel terminou a grande altitude, no morro sul das Portas de Ródão, onde existe uma cavidade que chamam Buraca da Moura.

O rei mouro acabou por fugir com a amante que atravessou o rio sobre uma teia de linho. Segundo a lenda, o rei Vamba conseguiu raptar a mulher. Esta foi julgada em tribunal familiar que a condenou á morte por despenhamento, presa a uma mó. Na queda a rainha lançou a seguinte maldição sobre Ródão: “ nesta terra não haverá cavalos de regalo, nem padres se ordenarão e putas não faltarão”. Por onde a rainha passou, arrastada pela mó, diz a lenda, jamais nasceu mato.

O local também conhecido por Castelo de Ródão, Castelo das Vila Ruivas, ou Castelo das Portas, chama a atenção para um monumento classificado, implantado na área do Monumento Natural das Portas de Ródão, um espaço de extraordinária beleza cénica e de grande importância estratégica, cruzamento de rotas e vias de comunicação, com destaque para as da transumância, entre a Serra da Estrela e o Alentejo e das invasões militares, dirigidas a Lisboa, que passaram o Tejo em Vila Velha de Ródão.

A sua origem pode estar relacionada com a doação do território da Açafa, por D. Sancho I, à Ordem do Templo, em 1199, embora se admita uma origem anterior.

Enquanto construção para fins militares, deve ser considerada como uma torre de vigia, embora mais complexa que o comum das estruturas. È constituído por uma torre e uma muralha fechada. A porta original da torro situa-se ao nível do andar superior. No lintel, da porta, existem cinco linhas gravadas e a cruz da Ordem do Templo.

Inicialmente, durante a Reconquista Cristã, teria como principais funções a vigilância da linha de fronteira do Tejo, das incursões muçulmanas provenientes do sul. A partir dos tempos modernos, o Castelo viria a ser utilizado, em particular nos séculos XVIII e XIX, como base de artilharia tendo em vista impedir a passagem do Tejo, de norte para sul e, consequentemente, a entrada no Alentejo, de acordo com uma rota de invasão através da Beira Baixa. Foi o que sucedeu durante a Guerra dos Sete Anos e na 1ª invasão Francesa, em 1807.

In inf. turística 

DSC_6425 Castelo do Rei Vamba.jpg

 

DSC_6426.jpg

 Castelo do Rei Vamba

DSC_6427.jpg

 

DSC_6428.jpg

 

DSC_6429_01.jpg

 

DSC_6430_01.jpg

 

DSC_6431.jpg

Portas de Ródão 

DSC_6432.jpg

 

DSC_6433.jpg

 

DSC_6436.jpg

 

DSC_6437 Castelo do Rei Vamba.jpg

Fotos: © 2018 Armando Isaac   

 

02
Nov18

Nisa

Armando Isaac

Nisa é uma bonita vila Alentejana, sede de município, caracterizada pelo seu típico alvo casario de faixa colorida a alegrar, numa região de calma e sossego, afamada pelos seus saborosos queijos de ovelha. 

 

Nisa tem origens muito antigas, tendo sido já habitada pelo homem desde a época Neolítica, conforme atestam os muitos vestígios neolíticos da região. A povoação ter-se-á desenvolvido a partir de um Castro no cimo do Monte de Nossa Senhora da Graça, tendo sido posteriormente habitada por Romanos, e por eles influenciada. 

 

Para além dos famosos queijos, Nisa é também famosa pelos tradicionais barros vermelhos, com as típicas cantarinhas e bilhas decoradas com pequenas pedras brancas com motivos florais, mas também as rendas de bilros e alinhavados. 

DSC_6139_01.jpg

 

DSC_6141_03.jpg

 

DSC_6144_01.jpg

 

DSC_6145_01.jpg

 

DSC_6146_01.jpg

 

DSC_6148_01.jpg

 

DSC_6158_01.jpg

 

DSC_6159_01.jpg

 

DSC_6161_01.jpg

 

DSC_6162_01.jpg

 

DSC_6165_01.jpg

 

DSC_6166_01.jpg

 

DSC_6168_01.jpg

 

DSC_6169_01.jpg

 

DSC_6171_01.jpg

 

DSC_6176_01.jpg

 

DSC_6177_01.jpg

 

DSC_6178_01.jpg

 

DSC_6179_01.jpg

 

DSC_6181.jpg

DSC_6182.jpg

 

DSC_6183.jpg

 

DSC_6184_01.jpg

 

DSC_6185_01.jpg

 

DSC_6186_01.jpg

 

DSC_6187_01.jpg

 

DSC_6188_01.jpg

 

DSC_6189.jpg

 

DSC_6192_02.jpg

 

DSC_6193_01.jpg

 

 

DSC_6194_01.jpg

 

DSC_6195 Nisa_02.jpg

Fotos: © 2018 Armando Isaac   

01
Nov18

Amieira do Tejo

Armando Isaac

O povoamento de Amieira do Tejo parece datar de épocas remotas e anteriores à fundação da Nacionalidade. Situa-se por volta do século XI ou XII a fundação da freguesia, cujo senhorio pertenceu inicialmente, à Ordem do Hospital. Os membros desta ordem foram assim os responsáveis por toda a acção de colonização do local. Alguns séculos mais tarde (século XVIII), a coroa apropriou-se do seu termo, doando-o ao grão-ducado do Crato, cujo grão-prior era o infante D. Pedro e, portanto, o donatário da povoação.

No início do século XVIII, Amieira era uma vila própera e desenvolvida, onde viviam cerca de setecentas pessoas.

Até 1957, a freguesia denominou-se apenas Amieira. Em 19 de Junho daquele ano , acrescentou-se a partícula "do Tejo" para dessa forma se distinguir de outras com o mesmo nome.

Dois monumentos merecem uma nota de destaque no património edificado da freguesia: o Castelo e a Capela do Calvário.

Quanto ao Castelo, terá sido construido por D. frei Álvaro Gonçalves Pereira, prior do Crato, em meados do século XIV. Este era pai de Nuno Álvares Pereira, que aqui viveu durante alguns anos. Esquecida e abandonada, a fortaleza viria a ser restaurada em 1922 e classificada como monumento nacional. É hoje um dos mais belo monumentos do género em todo o distrito. Junto a uma das torres temos a Capela de S. João Baptista erguida no século XVI que tem no seu interior uma abóbada inteiramente formada por caixotões em esgrafito, técnica decorativa pouco comum em locais tão vastos.

A Capéla do Calvário, por seu lado, foi inaugurada em 1740 graças a uma disposição testamentária de Pedro Vaz Caldeira, sargento-mor da Amieira. Situada numa pequena eminência á entrada da povoação, tem a fachada principal com cunhais e guarnições de granito aparelhado. A porta principal é encimada por um frontão com mísulas, coruchéus e cruz. Dos lados, existem duas pequenas janelas de balcão com frontões do mesmo género. No interior, coberto por abóbadas de berço, tem capela-mor e dois altares laterais. O altar-mor é todo construido e esculpido em granito da região.

Sintese da informação do Turismo

DSC_6049 Amieira do Tejo_01.jpg

 

DSC_6050_01.jpg

 

DSC_6051_01.jpg

 

DSC_6052_01.jpg

 

DSC_6053_01.jpg

 

DSC_6056.jpg

 

DSC_6057_01.jpg

 

DSC_6058_01.jpg

 

DSC_6062_01.jpg

 

DSC_6063_01.jpg

DSC_6064_01.jpg

 

DSC_6065_01.jpg

 

DSC_6066_01.jpg

 

DSC_6067_01.jpg

 

DSC_6069_01.jpg

 

DSC_6071.jpg

 

DSC_6074.jpg

 

DSC_6075_01.jpg

 

DSC_6076_01.jpg

 

DSC_6077_01.jpg

 

DSC_6078_01.jpg

 

DSC_6079_01.jpg

 

DSC_6080_01.jpg

 

DSC_6085_01.jpg

 

DSC_6087_01.jpg

 

DSC_6089.jpg

 

DSC_6092_01.jpg

 

DSC_6093.jpg

 

DSC_6095_01.jpg

 

DSC_6097.jpg

 

DSC_6100_01.jpg

 

DSC_6103_01.jpg

 

DSC_6106_01.jpg

 

DSC_6107_01.jpg

 

DSC_6108_01.jpg

 

DSC_6111_01.jpg

 

DSC_6112_01.jpg

 

DSC_6115_01.jpg

 

DSC_6117.jpg

 

DSC_6118_01.jpg

 

 

DSC_6119_01.jpg

 

DSC_6120_01.jpg

 

DSC_6121.jpg

 

DSC_6122_01.jpg

 

DSC_6126.jpg

 

DSC_6131.jpg

 

DSC_6135.jpg

 

DSC_6137 Amieira do Tejo.jpg

Fotos: © 2018 Armando Isaac   

Mais sobre mim

foto do autor

Sigam-me

Mensagens

Calendário

Novembro 2018

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
252627282930

Pesquisar

Arquivo

    1. 2023
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2022
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2021
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2020
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2019
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2018
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2017
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2016
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2015
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2014
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2013
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2012
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2011
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2010
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2009
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D
    1. 2008
    2. J
    3. F
    4. M
    5. A
    6. M
    7. J
    8. J
    9. A
    10. S
    11. O
    12. N
    13. D