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#MOMENTOS

Momentos são pequenas fracções de tempo em que algo, único e irrepetível, acontece e que o fotógrafo teve a capacidade de captar! Mostram-nos movimento, emoção e contam-nos uma história.

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26
Mai20

Khajuraho - Erotismo

Armando Isaac

Khajuraho é hoje um dos mais populares destinos turísticos na Índia, provavelmente pela presença do maior grupo de templos Hindus medievais, famosos pelas suas esculturas eróticas, onde serviu de capital religiosa à dinastia Hindu Rajput dos Chandelas, que controlou esta parte da Índia entre o século X e o século XII os quais seriam seguidores do culto tântrico.

O conjunto de templos foi construído ao longo de cem anos, desde o ano 950 até ao ano 1050, dotado de uma área central protegida por uma muralha com oito portões, cada um dos quais com duas palmeiras de ouro. Na época áurea da cidade, contavam-se mais de 80 templos Hindus, dos quais apenas 22 se encontram em estado razoável de conservação, espalhados numa área de cerca de 21 km².

São um exemplo da ligação entre a religião e o erotismo, sendo excelentes demonstrações dos estilos arquitectónicos da Índia que ganharam popularidade devido à representação lascíva de alguns aspectos da forma de vida tradicional durante a época medieval naquela região. Viriam a ser redescobertos somente durante o século XX, tendo sofrido bastante com o crescimento das selvas circundantes que causaram prejuízos a alguns dos monumentos. O declínio económico e financeiro dos Chandelas Rajputs é tido como a razão principal para o abandono do local como centro de culto e vida social, sendo por isso a principal causa da deterioração provocada pela acção dos elementos da natureza aos monumentos.

O conjunto de monumentos foi classificado pela UNESCO como Património Mundial.

Esculturas eróticas

Algumas correntes de opinião mais críticas catalogam os templos de Khajuraho como uma forma de expressão do Hinduísmo ligada ao nudismo ou o sexo, mas as correntes de opinião contrárias contrapõem, afirmando que na actualidade os templos não têm expressão religiosa existente, servindo apenas como meros monumentos.

A dinastia Hindu Rajput dos Chandelas, era seguidora do culto tântrico, segundo algumas opiniões, muitas vezes mal interpretado, que crê na gratificação dos desejos terrenos como um passo adiante para atingir a libertação total (e posteriormente o Nirvana).

Pensa-se que os segmentos filosóficos do tantrismo, como é o exemplo do "Mahanirvana Tantra" tenham sido completamente esquecidos após o abandono do local como forma de culto, o que pode explicar o porquê dos grupos tântricos terem desaparecido.

Fonte: Wikipédia

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_DSC5830.jpgFotos: © 2020 Armando Isaac

 

10
Mar12

À descoberta da Índia - Retratos(12)

Armando Isaac

Do velho se fez novo

 

"Há muitos anos, tivemos um encontro com o destino.... Ao bater da meia-noite, enquanto o mundo dorme, a Índia despertará para a vida e para a liberdade. Chega um momento que só raramente chega na história, em que saímos do velho e entramos no novo, quando uma era termina e quando a alma de uma nação, há muito reprimida, encontra a sua expressão..."

Jawaharlal Nehru, Nova Deli, 14 de Agosto de 1947

 

 

 

FOTOS: © Armando Isaac

 

 

 

 

 

 

Com este "post", termino a série "À descoberta da Índia". Foi muito trabalhoso produzir durante 12 semanas seguidas esta série! Mas foi simultaneamente

muito gratificante verificar que alguns, muitos, amigos e amigas a quem enviei semanalmente estes "posts", tiveram a gentileza de os comentar directamente

no Blog ou por mensagens particulares. Para todos vós os meus agradecimentos.

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

  

  

  

  

 

  

  

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

FOTOS: © Armando Isaac

 

 

 

 

24
Fev12

À descoberta da Índia - Bombaim (10)

Armando Isaac

Bombaim é a cidade mais opulenta, orgulhosa e populosa da Índia, palco de inúmeros contrastes provocados por fenómenos como a corrupção e os abismos sociais. A cosmopolita metrópole de 15 milhões de pessoas estende-se por cerca de 40 Km, numa estreita península, com vivendas faustosas dos novos-ricos e acampamentos de indigentes.

Esta cidade era inicialmente formada por sete ilhas, habitadas por pescadores Koli que veneravam a a deusa Mumbadevi (daí “Mumbai”). 

Quando os portugueses tomaram o poder em 1534, mudaram o nome para Bom Bahia (Bonita Baía), mas pouco mais se alterou neste local remoto. Em 1661, Carlos II de Inglaterra recebeu as ilhas como parte de um dote real; pouco impressionado, vendeu-as por tuta e meia à Companhia da Índias Orientais. 

Em pouco tempo, Bombaim (hoje novamente Mumbai) dispunha de um grande porto de abrigo para navios mercantes que se refugiavam das monções. O comércio floresceu, juntamente com a construção naval e em 1853, foi dinamizado com a abertura linha férrea indiana, que partia de Bombaim.

 
Panorâmica  de Bombaim

 
Jardim

 
Mulheres
 
Bota-casa

 
Mulheres

 
Retrato

 
Grupo 

 
Mulher

 
Vendedor de comida

 
Retrato

 
Marmitas

 
Casa museu de Ghandi

 
Ghandi

 
Ghandi de bicicleta

 
Casa museu

 
Quado sobre Ghandi

 
Cartas para Hitler e Presidente Roosevelt

 
Quarto onde viveu Ghandi

 
Quarto onde viveu Ghandi

 
Cenas da vida de Ghandi

 
Cenas da vida de Ghandi

 
Cenas da vida de Ghandi

 
Cenas da vida de Ghandi

 
Cenas da vida de Ghandi

 
Cenas da vida de Ghandi

 
Cenas da vida de Ghandi

 
Cenas da vida de Ghandi

 
Oferta de Barack Obama Nov. 2010

 
Hotel Taj Mahal

 
Porta da Índia

 
Hotel Taj Mahal

 
Porta da Índia

 
Porto de abrigo

 
Táxi


Transporte público

FOTOS: © Armando Isaac
 
 
17
Fev12

À descoberta da Índia - Goa (9)

Armando Isaac


Os limites naturais de Goa, o mar da Arábia e as montanhas de Sahyadri, protegeram-na no passado das conturbações que grassavam no interior da Índia. A sua posição estratégica na rota comercial para o Oriente, fizeram com que se transformasse num porto muito cobiçado e atractivo.

Em 1508 Afonso de Albuquerque capturou o porto, iniciando 450 anos de domínio português. 

Goa fundada para dominar o lucrativo comércio de especiarias, foi a primeira base dos Portugueses na Ásia e chegou a rivalizar com Lisboa pelas suas magníficas igrejas e pelo movimento do porto.

Em Goa, as influências latinas fundem-se com as cores indianas, criando uma agradável mistura. As tradições de língua, religião, cozinha, música e dança têm firmes raízes, apesar do fim do domínio português em 1601. Os goeses podem ser indianos, mas antes de mais são goeses.

 

 

Praia Bogmalo

 

Praia Bogmalo

 

Praia Bogmalo

 

Praia Bogmalo

 

Praia Bogmalo

 

Plantação de especiarias

 

Elefante na plantação das especiarias

 

Arco dos Vice-Reis da Índia

 

Arco dos Vice-Reis da Índia

 

Igreja de S. Caetano

 

Altar-Mor da Igreja de S. Caetano

 

Tecto da Igreja de S. Caetano

 

 

Sé Catedral

 

Cruz dos Milagres 

 

 

Túmulo de S. Francisco Xavier

 

Barbearia Indiana 

 

 

Jardim Garcia da Orta

 

 

Vendedoras de fruta

 

 

Vendedora de tecidos

 

 

Vendecora de tecidos

 

 

Recepção no Palácio Deo

 

 

Altar no Palácio Deo

 

 

Danças

 

 

Mulheres

 

 

Jovem cantatora

 

 

Praia D. Paula

 

 

Praia D. Paula

 

 

Praia D. Paula

 

 

Praia D. Paula - Flores

 

 

Evocação de D. Paula

 

 

Forte Àguada 

 

 

Vista do Forte Àguada

 

 

Forte àguada

 

 

Praia da Baga

 

 

Praia da Baga

 

 

Praia da Baga

 

 

Praia da Baga

 

 

Praia da Baga

 

Praia da Baga - regresso da  faina

 

 

FOTOS: © Armando Isaac

 
11
Fev12

À descoberta da Índia - Udaipur (8)

Armando Isaac

Udaipur é uma cidade de lagos, palácios, jardins, templos, artífices e casas pintadas tendo um ambiente de romance e magia.

Recebeu o nome do seu fundador, Maharana Udai Singh, o qual, ao ser expulso da sua cidadela de Chittaurgarh, por Akbar, em 1567, consultou um sadhu que o aconselhou a mudar-se par o Lago Pichola. Num bonito vale rodeado de colinas verdejantes, Udaipur desenvolveu-se em torno de três lagos, vindo a tornar-se a maior e a última capital Mewar.

Dominando a margem oriental do Lago Pichola, fica o majestoso Palácio da Cidade que foi ampliado a partir do fim do século XVI, tornando-se o maior palácio do Rajastão. A entrada faz-se pela Tripolia (porta tripla), com os seus oito arcos trabalhados. Era aqui que os governantes eram pesados em ouro ou prata, e o valor distribuído em alimentos pelos pobres. Atrás das varandas e torrões da imponente fachada, há uma série de palácios restaurados.

No Lago Pichola existem dois palácios em ilhas, o Jag Niwas (palácio do Lago) do século XVIII, hoje um hotel de luxo e o Jag Mandir, do século XVII, onde Shah Jahan em tempos se escondeu do pai. O pavilhão, em grés abobadado, contém algumas belas salas voltadas para elefantes de pedra e jardins. Os passeios de barco pelo lago param aqui, oferecendo panorâmicas mágicas ao pôr do sol.

 

Jardim das mulheres

 

Jardim das mulheres

 

Jardim das mulheres

 

Jardim das mulheres 

 

Pintura

 

Pintura

 

Palácio do lago

 

Palácio do lago

 

Palácio do lago

 

Palace Museum 

 

Pintura mural 

 

Pintura mural 

 

Portão 

 

Panorâmica da cidade 

 

Pintura do tecto 

 

Altar

 

Varandas do Palácio

 

Baloiço 

 

Quarto de dormir

 

Varanda interior 

 

Porta de marfim 

 

Pinturas interiores

 

Palácio Manek Chowk

 

Casario

 

Entrada para o palácio

 

Recanto

 

Retrato

 

Vaca sagrada na boutique

 

Mulheres  

 

Comércio local

 

Palácio da cidade

 

Palácio Jad Mandir

 

Palácio Jad Mandir 

 

Palácio Jad Mandir

 

Palácio Jad Mandir 

 

Palácio Jad Mandir 

 

Palácio da cidade

 

Pôr do sol no lago Pichola 

 

Pôr do sol no lago Pichola

04
Fev12

À descoberta da Índia - Jaipur (7)

Armando Isaac

 

Jaipur

 

Jaipur é a capital cor-de-rosa do Rajastão, altamente comercial e asfixiada em trânsito, tendo sido fundada pelo Marajá Rajaputa Jai Singh II em 1727.

O traçado em grelha,os palácios em grés, as avenidas e os mercados do centro histórico murado oferecem uma harmonia sem paralelo. Hoje a cidade estende-se para fora das muralhas, de forma caótica, para acomodar dois milhões e meio de habitantes.

 

 

Hotel Rajaputana Palace

 

Palácio do vento

 

Riquexós

 


Transito caótico

 

 

Indianas

 

  

Até parece uma corrida

 

Elefante aparelhdo e condutor vestido a rigor

 

 

 Palácio do Lago

 

 FOTOS: © Armando Isaac


 

Palácio da Cidade

 

O Palácio da cidade é composto por um conjunto de edifícios convertidos em museu. Trabalhados com delicados motivos brancos, as paredes e arcos do palácio, as colunas de mármore e os elefantes guardiões oferecem uma fusão de estilos hindu e mongol.

No bonito pátio do Diwan-i-Khas (1730) estão os muito fotografados vasos gigantes de prata, encomendadas por Madho Singh II, para transportar água santificada do Ganges numa viagem a Inglaterra.


 


Entrada do Palácio da cidade

 

Porteiro

 

 

Páteo interior

 

 

 Os célebres vasos de prata

 

  

 Pormenores decorativos

 

 

Quadro feito com armas

 

 

Porteiro

 

 

Saída do Palácio da cidade

 

FOTOS: © Armando Isaac

 

 

Jantar Mantar

 

É um notável observatório construído de pedra mármore, entre 1728 e 1734, com uma curiosa aparência modernista, que acentua o seu fascínio. Estas amplas e complexas estruturas foram concebidas pelo próprio Jai Singh, para provar ao Imperador Mongol que a astrologia hindu se baseava em cálculos científicos exactos.

 

 

 

 Observatório

 

 

Relógio solar

 

 

Observatório

 

Os planetas

 

 

Signo do Leão

 


Observatório

 

 

Observatório

 

 

Observatório

 

 FOTOS: © Armando Isaac

 

 

Forte Amer

 

O complexo de palácios de Amer possui uma localização espectacular, a sua cor arenosa funde-se com as colinas rochosas voltadas para o lago Maota no seu sopé. Os macacos são também uma presença e atracção constante.

A construção do Forte teve início em 1037. A parte que hoje existe, foi obra de Raja Man Singh, iniciada em 1592 e de governantes que se seguiram, até que Jai Singh II teve a iniciativa de fundar Jaipur.

O acesso aos palácios, pavilhões, jardins, templos e muralhas, na encosta da colina, faz-se através de um trilho longo e íngreme, utilizando-se para o efeito elefantes devidamente aparelhados e com condutores.

 

 

 

Acostagem dos elefantes para transporte ao Forte

 

 

Ladeira íngreme a caminho do Forte


Elefantes e condutores

 

Elefantes e condutores

 

 

Lago Maota

 

  

Ladeira de acesso ao Forte

 

 

 Interior do Forte

 

 

Condutor de elefante

 

Palácio do Forte

 

 

Vista global do páteo de entrada

 

 

Decoração do tecto e paredes do palácio

 

 

Pormenores do palácio

 

 

Pormenores do palácio

 

 Pormenores do palácio

 

 

Decoração das paredes

 

 

Macacos

 

Muralhas do Forte

 

 

Vista global do Forte

 

Muralhas do Forte

 

 

Mulheres indianas

 

Lapidação de pedras semi-preciosas 

 

Pormenor do Hotel Deogarh Mahal

 

Hotel Deogarh Mahal

 

FOTOS: © Armando Isaac

 
14
Jan12

À descoberta da Índia - Kajuraho (3)

Armando Isaac

Khajuraho é um dos pontos altos da rota do norte, oferecendo uma variedade de templos “eróticos” elaboradamente esculpidos, numa paisagem rural tranquila.

Os criadores deste esplêndido património foram os Chandelas, considerados de origem rajaputa, que se tornaram uma dinastia poderosa durante o século IX. Esquecidos durante séculos e engolidos pela vegetação, os templos foram redescobertos por um engenheiro britânico, em 1835. Do total de mais de 80 templos, apenas sobraram 22 e a cidade, em tempos próspera, está reduzida a uma extensa aldeia, altamente dependente da indústria turística.

 

O estilo shakti

 

Embora Xiva domine, alguns templos de Khajuraho são dedicados a Vixnu e há vestígios de budismo, jainismo, do culto do Sol e de cultos animistas. Todos estão esculpidos em grés e estavam outrora revestidos de gesso branco, com as torres múltiplas concentradas em torno da altiva shikhara principal, sugerindo a montanha sagrada e evocando o estilo de Orissa. Por baixo, situa-se o santuário contendo a divindade do templo, com uma passagem que contorna alpendres laterais e um mandapa (salão) frontal, com figuras esculpidas e frisos. Cada templo está implantado numa plataforma, permitindo aos fiéis que contornem o edifício e vejam de perto os complexos entalhes.

Khajuraho é sobretudo famosa pelos motivos eróticos, mas estes constituem apenas cerca de um décimo do total. Julga-se que os templos foram construídos para celebrar episódios do casamento de Xiva e Parvati (ou shakti, a força feminina divina). Daqui emana o culto tântrico, que venera a activação das forças masculinas através da união sexual com shakti.

 

A Busca do Prazer

 

“Num país onde o culto do linga é fonte de fé religiosa e as suas manifestações se vêem em períodos muito iniciais das civilizações, as esculturas eróticas não passam de uma continuação dessa tradição, que aceita a procriação como uma função fundamental da vida. A presença de esculturas eróticas revela que não existem tabus nem inibições relativamente ao sexo, como hoje existem. A Kama ou busca do prazer, era considerada um dos quatros purusharthas ou objectivos legítimos da vida, para um Grahast, da mesma forma que era vista como um ponto de partida em direcção à moksha (salvação)”. Autor anónimo, Khajuraho.

 

O grupo de monumentos de Khajuraho está classificado pela Unesco, como Património Mundial.

 

 

 

 

 Templo Chaturbhuj

 

 

 Fachada do Templo

 

 

 Sedução

 

 

 Cena erótica

 

 

 Cenas eróticas

 

 Erotismo

 

 

 Esculturas

 

 

 Painel erótico

 

Painel erótico

 

Elegância

 

 

 Cenas eróticas

 

 

 Painel erótico

 

 Esculturas no interior do Templo

 

 

 Altar

 

Templos

 

Painel erótico

 

Painel erótico

 

 

Templo Parswanath

 

Templo Parswanath

 

 

 Cenas eróticas

 

 

 Esculturas

 

 

 Cena erótica

 

Escultura

 

Jardins do Templo Parswanath

 

 

Guarda do Templo

 

 

Trânsito na avenida em Khajuraho

 

Esculturas - Templo Adinath

 

  

 Escultura - Templo Adinath

 

 

Erotismo - Templo Adinath

 

 

Templo Adinath                                                                                              Fotos: © Armando Isaac

 

28
Dez11

À descoberta da Índia - Deli (1)

Armando Isaac

De todas as cidades da Índia, a capital, Deli, é a mais acessível e gratificante para quem visita o paía pela primeira vez. Abundam os parques e jardins, a vida nas ruas é cheia de cor e as pessoas extrovertidas. Com 12 milhões de habitantes, estende-se desordenada por 485 m2 de avenidas verdejantes, ruas secundárias asfixiadas pelo trânsito caótico e mercados aromáticos, repletos de barracas.Deli é um aglomerado de numerosos bairros, cada um com a sua própria história e carácter. No norte situa-se a Velha Deli, local da gigantesca Fortaleza Vermelha e das vielas estreitas dos mercados.

 

Jardim

Jardim

 

Templo Gurdwara Bangla Sahib

 

 

Templo Gurdwara Bangla Sahib 

 

Siks

 

Templo Jama Masjid

                                             

Mulheres

 

Mulher

 

Riquexós

 

Eletricista 

 

Rua de comércio 

 

Cozinha de rua 

 

Rua de Comércio

 

Lojas 

 

Avenida 

 

Mulheres às compras

 

Fortaleza Vermelha 

 

Parque Mahatma Gandhi 

 

Tumulo de Humayun 

 

Qutb Minar 

 

Bailarina

 

 

Fotos: © Armando Isaac

 

 

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