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#MOMENTOS

Momentos são pequenas fracções de tempo em que algo, único e irrepetível, acontece e que o fotógrafo teve a capacidade de captar! Mostram-nos movimento, emoção e contam-nos uma história.

#MOMENTOS

Momentos são pequenas fracções de tempo em que algo, único e irrepetível, acontece e que o fotógrafo teve a capacidade de captar! Mostram-nos movimento, emoção e contam-nos uma história.

30
Abr23

Cais Palafítico da Carrasqueira

Armando Isaac

Cais Palafítico da Carrasqueira Comporta é um local conhecido por ser uma obra-prima arquitetónica e quepromete ser uma excelente escolha para visitar em qualquer estação do ano.

Este cais foi construido entre as décadas de 50 e 60, com estacas de madeira irregular e de frágil aparência. Atualmente tem como objetivo servir de embarcadouro aos barcos de pesca que ali acostam, tendo algumas centenas de metros nos quais é possível passear.

O Cais Palafítico é um dos locais mais visitados no concelho pois permite ver as embarcações de perto e algumas aves da zona do Estuário do Sado, tudo durante o passeio no local. 

Na vila ainda se podem apreciar algumas (poucas) cabanas típicas cobertas de colmo.

Fazer um por do sol no Cais Palafítico da Carrasqueira é algo de paradisíaco e absolutamente deslumbrante!

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Fotos: © 2023 Armando Isaac

 

 

18
Abr17

Porto Palafítico da Carrasqueira

Armando Isaac

O Porto Palafítico da Carrasqueira é um local único, construído no século XX. Assente em estacas de madeira que estão enterrados na lama, este porto parece serpentear desde a margem até ao interior do rio Sado.

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Fotos: © 2017 Armando Isaac

 

 

 

 

 

27
Fev16

O Cais

Armando Isaac


Cais palafítico da Carrasqueira

A Carrasqueira é uma pequena e típica povoação piscatória, localizada na margem esquerda do estuário do rio Sado, fazendo parte da freguesia da Comporta, no concelho de Alcácer do Sal. A poente encontra-se a Península de Tróia com as suas extensa praias e a nascente o estuário do Sado, com os seus sapais. O rio Sado é um dos poucos rios da Europa que corre de Norte para Sul. Mas esta região não possui apenas esta particularidade porquanto também o porto palafítico da Carrasqueira constitui um exemplar único, assente sobre estacas de madeira enterradas no lodo, apresentando os cais de forma irregular, constituindo um autentico labirinto que serpenteia desde a margem até ao interior do rio, onde as embarcações de pesca fazem a sua acostagem.
Os cais começaram a ser construídos em meados do século XX estendendo-se por centenas de metros ao longo dos esteiros do estuário do Sado. Sobre as tábuas dos cais erguem-se ainda pequenas arrecadações onde os pescadores guardam os seus apetrechos de pesca.
No início, a Carrasqueira acolhia trabalhadores rurais, pescadores e salineiros que procuravam melhores condições de vida e sobrevivência.
A fim de obviar a que os trabalhadores viessem a adquirir algum direito de posse, os proprietários da Herdade da Comporta a quem pertenciam as terras, não lhes autorizavam a construção de habitações com materiais duradouros. Assim, passaram a erguer grandes cabanas feitas de colmo, muitas das quais ainda hoje subsistem, sendo emblemáticas desta região e também muito apreciadas pelos fotógrafos.
A recolha do sal já não existe, mas os pescadores continuam a fainar e a os estabelecimentos da localidade a servir os visitantes com as iguarias tradicionais de que se destacam o choco frito e o ensopado de enguias.
A Carrasqueira oferece ainda magníficas imagens do estuário do Sado e constitui um elemento tradicional que merece ser realçado.
Para os amantes da fotografia, permito-me sugerir-vos que façam uma visita ao porto palafítico da Carrasqueira, preferencialmente ao pôr do Sol e se possível com a maré cheia! Acreditem que irão captar belas e únicas imagens, pois em cada visita o cenário é sempre diferente.
O Grupo Desportivo do BPI organizou uma Exposição Itinerante de Fotografia, que se realizou de Março de 2014 até Fevereiro de 2016, percorrendo as 10 salas de refeições do BPI por todo o país, bem como no bar do Grupo Desportivo em Lisboa.
As fotos estavam numeradas, com indicação do título, mas sem identificação do autor.
Cada colaborador do Banco poderia votar na foto que fosse mais do seu agrado. No apuramento final a minha foto, intitulada "O Cais", foi eleita a grande vencedora.

Armando Isaac

 

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Foto: © Armando Isaac

 

27
Jun10

É doce o poente e triste o orvalho?

Armando Isaac
                                                                                                                                           © Armando Isaac



É nas manhãs orvalhadas de Outono
depois das noites solitárias, geladas
que penso em ti e à tristeza me abandono
E os longos dias cheios de nadas
tendo longínquas e difusas notícias de ti
escorrendo pelos dedos as horas paradas
Então vem o doce poente dizer, sorri
o silêncio a meditação são coisas amadas
dizer que regressarás a este amor por ti
* Do livro “Perguntas ao Outono” - Fernando Antunes

18
Fev10

Há um lugar

Armando Isaac

Há um lugar
que permanece inalterado desde que o conheço 
lugar que está no meu coração desde o berço
Lugar da minha infância, onde aprendi a mergulhar com o silêncio na mão 
onde os pescadores sempre regressam  e os barcos  baloiçam na solidão   
Lugar onde a imensa nobreza dos homens ganha dimensão 
Neptunos de um mar menor na labuta do ganha-pão  
Lugar onde volto sempre que posso, e me sinto de novo menino 
sentado nas tábuas desse cais sorvendo o ar marinho 
Lugar onde ao sol poente nos esquecemos do tempo, sentimos o cheiro a maresia 
onde nos chega a paz, que merecemos, e a brisa tem o aroma da melancolia
Há um lugar
onde no cais os barcos descansam, os homens sonham olhando o entardecer 
onde o rio se torna laranja e o dia, sorrindo, diz que vai morrer 

© Foto: Armando Isaac; Poema: Fernando Antunes

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