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#MOMENTOS

Momentos são pequenas fracções de tempo em que algo, único e irrepetível, acontece e que o fotógrafo teve a capacidade de captar! Mostram-nos movimento, emoção e contam-nos uma história.

#MOMENTOS

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30
Set19

Lisbon Under Stars

Armando Isaac

O Lisbon Under Stars está de regresso ao coração de Lisboa! Uma experiência imersiva indescritível de 45 minutos que mistura projeções multimédia, bailarinos virtuais e efeitos visuais, ao som de grandes nomes da música Portuguesa. Este magnífico evento, que em 2018 ganhou o Prémio de Melhor Evento Cultural, já levou às Ruínas do Carmo mais de 50.000 visitantes portugueses e estrangeiros. Uma ovação à cultura e património do nosso país!

Fonte: Internet

NOTA: Reportagem fotográfica feita com telemóvel

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Fotos: © 2019 Armando Isaac

 

23
Jul15

Lisboa vista do Tejo

Armando Isaac

Vamos fazer uma visita guiada sobre a cidade de Lisboa vista a partir do rio Tejo.

Navegaremos, neste primeiro percurso, da torre da doca de Algés, até à doca de Alcântara,

A viagem vai iniciar-se:

 

1 - Torre de Controlo do Porto de Lisboa

A Torre de Controlo do tráfego marítimo do Porto de Lisboa foi construída entre 1997 e 2001. Projectada pelo arquitecto Gonçalo Byrne, a torre apresenta-se inclinada sobre o rio Tejo. Parte da fachada da torre encontra-se coberta com um revestimento metálico cobreado; o último terço é revestido a vidro e envolvido numa estrutura de ferro em quadrícula.

Fonte: Wikipédia

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2 -Centro Champalimaud

A Fundação Champalimaud foi criada por António Champalimaud no seu testamento, sendo uma pessoa coletiva de direito privado e utilidade pública que se rege pelos estatutos publicados em Diário da República de 21 de janeiro de 2005 e pela Lei Portuguesa.

A Fundação Champalimaud faz investigação em áreas de ponta e tem como prioridade estimular descobertas que beneficiem as pessoas, bem como patrocinar novos padrões de conhecimento. 

É no Centro Champalimaud, em Lisboa, inaugurado em 5 de Outubro de 2010, que desenvolve a sua atividade nas áreas das neurociências e do cancro, através de programas de investigação e da prestação de serviços clínicos de excelência, levando também a cabo, fora de portas, um programa de luta contra a cegueira.

Para prosseguir os seus objetivos de concretizar avanços científicos significativos, a Fundação Champalimaud adota a metodologia translacional, que estabelece uma ligação direta e de interdependência entre a investigação básica e a atividade clínica. Este é um dos seus princípios de atuação basilares e em que faz assentar a sua diferenciação.

Em última análise, o que pretende é promover a saúde e bem-estar da humanidade, procurando intervir ativamente na procura de soluções que aliviem o peso que a doença tem nas sociedades e no indivíduo.

Fonte: Fundação

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3 - Farol de Belém

O Farol de Belém é um falso farol que foi construído para a Exposição do Mundo Português, em 1940. Nunca funcionou como farol e esta localizado na freguesia de Santa Maria de Belém, junto ao rio Tejo, em Lisboa.

Fonte: Wikipédia

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4 - Torre de Belém

A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, na freguesia de Belém, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.

O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte.

Classificada como Património Mundial pela UNESCO desde 1983, foi eleita como uma das Sete maravilhas de Portugal em 7 de julho de 2007.

A estrutura só viria a ser iniciada em 1514, sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), tendo como arquitecto Francisco de Arruda. Localizava-se sobre um afloramento rochoso nas águas do rio, fronteiro à antiga praia de Belém, e destinava-se a substituir a antiga nau artilhada, ancorada naquele trecho, de onde partiam as frotas para as Índias. As suas obras ficaram a cargo de Diogo Boitaca, que, à época, também dirigia as já adiantadas obras do vizinho Mosteiro dos Jerónimos.

Concluída em 1520, foi seu primeiro alcaide Gaspar de Paiva, nomeado para a função no ano seguinte.

Fonte: Wikipédia

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 5 - Monumento a Gago Coutinho e Sacadura Cabral

Monumento que reproduz em tamanho natural o hidrovião "Lusitânia" utilizado por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, na primeira travessia do Atlântico Sul, rumo ao Brasil, em 1922. Inaugurado em 15 de Outubro de 1991, no Jardim da Torre de Belém, é composto por um elegante plinto arquitectónico de betão, forrado de granito, sobre o qual assenta um hidroavião em aço inox, com as mesmas medidas do original, em cujo interior, sugerindo presença humana, estão modelados os bustos em bronze dos aviadores, executados de feição muito realista e em tamanho natural. A obra escultórica é da autoria do Mestre Domingos Soares Branco, enquanto que a obra arquitectónica pertence aos arqs. Eduardo Martins Bairrada e Leopoldo Soares Branco. 

Fonte: Wikipédia

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6 - Centro Cultural de Belém

Foi iniciado em Setembro de 1988 e concluído em Setembro de 1993. Na base da sua construção esteve a necessidade de um equipamento arquitectónico, que pudesse acolher, em 1992, a presidência portuguesa da União Europeia, e que, ao mesmo tempo, pudesse permanecer, como um pólo dinamizador de actividades culturais e de lazer. O seu projecto definitivo foi decidido no início de 1988.

A sua polémica implantação, teve como fundamento, o facto de assinalar o ponto de partida dos descobrimentos marítimos, à semelhança da Torre de Belém e do Padrão dos Descobrimentos. O simbolismo associado a esta localização, é confirmado pela escolha na década de 1940, da grande Exposição do Mundo Português.

Por concurso internacional, e 57 projectos acolhidos, foi seleccionada a proposta do arquitecto português Manuel Salgado e do consórcio do arquitecto italiano Vittorio Gregotti. De cinco módulos apresentados no projecto, apenas foram construídos, três; o Centro de Reuniões, o Centro de Espectáculos e o Centro de Exposições.

O Centro de Reuniões foi pensado para acolher, de forma privilegiada, congressos e reuniões de qualquer natureza ou dimensão, através de equipamentos e acabamentos de qualidade. A estrutura passou também a incluir os serviços gerais de funcionamento do CCB, várias lojas, um restaurante, dois bares e duas garagens abertas a utilizadores.

O Centro de Espectáculos, é o núcleo da produção e apresentação de carácter artístico e cultural do CCB. Três salas equipadas para acolher diversos tipos de espectáculo, desde o cinema à ópera, do bailado ao teatro ou qualquer tipo de género musical. O grande auditório acomoda 1429 lugares, o pequeno auditório tem uma lotação de 310 lugares e a Sala de Ensaio comporta 85 lugares.

O Centro de Exposições, composto por um conjunto qualificado de áreas expositivas divididas por quatro galerias que apresenta e produz exposições de artes plásticas, arquitectura, design e fotografia. 

O CCB ocupa hoje uma área de construção de 97 mil metros quadrados. As paredes do complexo são aproximadamente 36 mil metros quadrados, cobertas por pedra calcária Abancado de Pero Pinheiro com acabamento Rústico Gastejado assente em suportes metálicos.

Alberga desde Junho de 2007 o Museu Colecção Berardo.

Fonte: Wikipédia

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7 - Padrão dos Descobrimentos

O Padrão dos Descobrimentos localiza-se na freguesia de Belém, em posição destacada na margem direita do rio Tejo. O monumento original, em materiais perecíveis, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos portugueses; a réplica atual é posterior, tendo sido inaugurada em 1960.

O monumento foi pensado inicialmente por Cottinelli Telmo como uma homenagem ao Infante D. Henrique, na sequência de vários projetos e concursos para Sagres, realizados ao longo dos anos sem que nenhum chegasse a ser construído. Por ocasião da Exposição do Mundo Português, 1940 – de que Cottinelli Telmo foi arquiteto-chefe –, transformou-se em Padrão dos Descobrimentos, celebrando não apenas o Infante mas também os seus colaboradores e seguidores.

Concebido por Cottinelli Telmo e pelo escultor Leopoldo de Almeida (autor da estatuária) para essa grande exposição, o monumento inicial foi realizado no curto espaço de tempo de oito meses. Feito de materiais perecíveis, foi desmontado em 1958 e reconstruído nos anos imediatos, em betão e pedra de lioz, por ocasião do 5º centenário do Infante.

O Padrão dos Descobrimentos seria erguido definitivamente no local de implantação original, algo fora de tempo, esteticamente desfasado da evolução das artes nos vinte anos entretanto decorridos, O monumento atual foi inaugurado em 1960 no contexto das comemorações dos quinhentos anos da morte do Infante D. Henrique.

Em 1985 o interior foi remodelado, dotando o Padrão de um miradouro, auditório e salas de exposições.

O monumento, com 56m de altura, 20m de largura por 46m de comprimento, tem a forma de uma caravela estilizada, com três grandes velas que se prolongam num bloco central, vertical, decorado de ambos os lados com baixos-relevos representando a bandeira de D. João I. Sobre a entrada, a espada da Casa Real de Avis. D. Henrique, o Navegador, ergue-se à proa, com uma caravela na mão direita e um mapa na esquerda. Em duas filas descendentes, de cada lado do monumento, estão as estátuas de portugueses notáveis ligados aos descobrimentos entre os quais, navegadores, guerreiros, frades, cientistas e homens da cultura (Nuno Gonçalves com uma paleta; Camões segurando Os Lusíadas).
Fonte: Wikipédia

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8 - Mosteiro dos Jerónimos

O Mosteiro dos Jerónimos é um antigo mosteiro português da Ordem de São Jerónimo construído no século XVI. Situa-se na freguesia de Belém, perto do estuário do Rio Tejo.
Ponto culminante da arquitectura manuelina, este Mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa, estando classificado como Monumento Nacional desde 1907 e como Património Mundial inscrito na lista do património material da UNESCO desde 1983. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
Fonte: Wikipédia

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9 - Palácio de Belém

O Palácio de Belém, em Lisboa, fica situado no n°11 da Calçada da Ajuda (Praça Afonso de Albuquerque) em Santa Maria de Belém, sendo atualmente a residência oficial do Presidente da República Portuguesa.

O Palácio foi construído em 1559 pelo fidalgo D. Manuel de Portugal. Situa-se na zona sudoeste da cidade de Lisboa, em Belém. O palácio tinha jardins à beira do Tejo, quando o rio tinha a margem mais próxima do que na actualidade.
No século XVIII, D. João V que enriquecera com o ouro proveniente do Brasil, comprou-o ao conde de Aveiras, tendo-o alterado radicalmente. Acrescentou-lhe uma escola de equitação e adaptou o interior para poder fazer as suas conquistas amorosas com discrição.
Fonte: Wikipédia

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10 - Cais Fluvial de Belém

Terminal de apoio aos barcos cacilheiros da carreira que fazem a ligação entre a Trafaria e Lisboa - Belém com escala em Porto Brandão.

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11 -  Palácio da Ajuda

O Palácio da Ajuda foi reconstruido no início do século XIX, em estilo neoclássico. Em 1862, torna-se residêncial real, por vontade de D. Luís, não obstante o facto de se encontrar inacabado, situação que ainda hoje exibe. Em meados do século XX, é transformado em museu.

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12 - Central Tejo

 

A Central Tejo foi uma central termoeléctrica, propriedade das Companhias Reunidas de Gás e Electricidade (CRGE), que abasteceu de electricidade, toda a cidade e região de Lisboa. Está situada em Belém, e o seu período de actividade está compreendido entre 1909 e 1972, se bem que a partir de 1951 foi utilizada como central de reserva. Ao longo do tempo sofreu diversas modificações e ampliações, tendo passado por diversas fases de construção e produção.
A primitiva Central Tejo, cujos edifícios já não existem, foi construída em 1909 e funcionou até 1921. Em 1914, iniciaram-se as obras dos edifícios de caldeiras de baixa pressão e da sala de máquinas que, posteriormente, foram ampliados várias vezes. Finalmente, em 1941 teve lugar a construção do edifício das caldeiras de alta pressão, o corpo de maior envergadura da central, o qual foi ampliado em 1951 com a inclusão de mais uma caldeira.
Embora tenha funcionado pela última vez em 1972, o seu encerramento oficial só aconteceu em 1975, ficando assim, um testemunho de um património arqueológico industrial de grande importância para a cidade de Lisboa. Por esta razão, foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1986. A Central Tejo está aberta desde 1990, como Museu da Electricidade.
Fonte: Wikipédia

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13- Ponte 25 de Abril

 

A Ponte 25 de Abril (com designação oficial Ponte Sobre o Tejo) é uma ponte suspensa rodo-ferroviária que liga a cidade de Lisboa à cidade de Almada.
A 5 de Novembro de 1962 iniciaram-se os trabalhos de construção. Menos de quatro anos após o início destes, ou seja, passados 45 meses, a ponte sobre o Tejo foi inaugurada (seis meses antes do prazo previsto), cerimónia que decorreu no dia 6 de Agosto de 1966.
Logo a seguir à Revolução de 25 de Abril de 1974, o seu nome foi mudado para Ponte 25 de Abril.
Ainda que projectada para suportar, em simultâneo, tráfego ferroviário e rodoviário, só ficou preparada inicialmente para a passagem de veículos rodoviários.

Em 1996, é que o Governo português procedeu à elaboração de um projecto para a instalação do tráfego ferroviário, através da montagem de um novo tabuleiro, alguns metros abaixo do tabuleiro do trânsito rodoviário, já em funcionamento. A 30 de Julho de 1999 foi inaugurada este novo tipo de travessia.

As consequências resultantes desta travessia não se fizeram esperar, desde a sua entrada em funcionamento, designadamente no que se refere à explosão urbanística que surgiu na margem esquerda do Rio Tejo, de Almada a Setúbal, estimulando, igualmente, o crescimento económico e turístico do sul de Portugal, destacando-se, neste caso, a região do Algarve.

Fonte: Wikipédia

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14 -Doca de Alcântara

 

Local de chegada e partida dos grandes paquetes que fizeram história nas travessias atlânticas. A Doca de Alcântara continua a manter um importante papel na estrutura operacional do Porto de Lisboa.
Com uma lotação para 440 embarcações, está rodeada por alguns dos mais notórios clubes noturnos, restaurantes e discotecas da capital e um dos locais de maior animação da noite lisboeta.

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Fotos: © Armando Isaac

01
Set13

Arco da Rua Augusta

Armando Isaac

Arco do Triunfo, Arco Triunfal, Arco do Triunfo da Rua Augusta é um arco situado na parte norte da Praça do Comércio, sobre a Rua Augusta, em Lisboa, Portugal.

A sua construção começou após o terramoto de 1755, mais concretamente em 1775, mas esta primeira versão, que poderá não ter sido concluída, viria a ser demolida em 1777, após o início do reinado de D. Maria I e a demissão do Marquês de Pombal. Em 1783, recomeçou a edificação do arco segundo o projecto do arquitecto Veríssimo José da Costa que remonta a 1843/44, tendo ficado as obras concluídas em 1875.

Na parte superior do arco, é possível observar esculturas de Célestin Anatole Calmels, enquanto num plano inferior se encontram esculturas de Vitor Bastos. As esculturas de Calmels representam a Glória, coroando o Génio e o Valor. As esculturas de Vítor Bastos representam Nuno Álvares Pereira, Viriato, Vasco da Gama e o Marquês de Pombal. 

Temos ainda na lateral esquerda o rio Tejo e na lateral direita o rio Douro. Os rios Tejo e Douro delimitam a região onde viviam os Lusitanos1

O texto inscrito no topo do arco remete-nos à grandiosidade portuguesa aquando dos descobrimentos e à descoberta de novos povos e culturas. VIRTVTIBVS MAIORVM VT SIT OMNIBVS DOCVMENTO.PPD “Às Virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento. Dedicado a expensas públicas”.

A partir de 9 de Agosto de 2013, é possível, usando um elevador e dois lances de escadas íngremes, chegar ao miradouro no topo do Arco, por 2,5 euros.


Fonte: Wikipédia

 

  

 

Fotos: © 2013 Armando Isaac




02
Fev10

Escuta

Armando Isaac



Escuta
escuta o ténue barulho das luzes
arrogante o vermelho, no seu poder efémero
gentil o verde dando passagem
cuidadoso o amarelo, seus avisos silenciosos

Escuta
escuta o barulho surdo de motores e buzinas
o chiar dos travões arranhando o asfalto
o arranque dos carros em sobressalto
o passo apressado dos peões

Escuta
escuta as palavras gritadas ou apenas ciciadas 
que se escapam das casas pelas frinchas das janelas
pelos interstícios das portadas, o ranger da porta a abrir
o som dos tacões altos de mulher que vai sair

Escuta
escuta as conversas no café da esquina
a colher a tilintar na chávena, a água a cair no copo
o isqueiro que acende o cigarro, o jornal a ser aberto
o beijo à chegada, discreto

Sou estátua de silêncio à chuva, na praça parado
onde tudo se passa

Onde tu não passas


(Poema inédito da autoria de Fernando Antunes, economista por formação e poeta por paixão, inspirado pela minha foto)
10
Abr09

Ponte Vasco da Gama

Armando Isaac


A Ponte Vasco da Gama é uma ponte sobre o rio Tejo, na área da Grande Lisboa, ligando o Montijo e Alcochete a Lisboa e Sacavém, muito próximo do Parque das Nações, onde se realizou a Expo 98. Inaugurada a 4 de Abril de 1998, a ponte é a mais longa da Europa e é actualmente a 5ª mais extensa de todo o mundo, com os seus 17,3 km de comprimento, dos quais 10 estão sobre as águas do estuário do Tejo.
O vão (comprimento do tabuleiro) do viaduto central é de 420 m. Foi construída a fim de constituir uma alternativa à
ponte 25 de Abril para o trânsito que circula entre o norte e o sul do país na zona da capital portuguesa.
Aquando da sua construção foi necessário tomar especiais cuidados com o
impacto ambiental, visto que atravessa o Parque Natural do Estuário do Tejo, uma importante área à escala europeia de alimentação e nidificação de aves aquáticas. Foi também necessário proceder-se ao realojamento de 300 famílias.
O nome da ponte comemora os 500 anos da chegada de
Vasco da Gama à Índia, em 1498.
É uma das
mais altas construções de Portugal, com 148 m de altura.
22
Mar09

Lisboa ao entardecer

Armando Isaac


Lisboa ao entardecer redime-se de tudo.
Não há mau gosto, não há pelintrice, que resistam a uma claridade assim, alastrada na superficie de um rio como este, liso, saudoso, aberto para o longe... Não há miséria nem desleixo que resistam à doçura do ar, às aventuras da luz e da sombra por estas encostas abaixo.
Tardes de ramos nus, eriçados de botõezinhos novos, tardes de castelos na bruma e jóias de fogo acesas bruscamente no topo dos mastros, na ponta das quilhas; tardes em que a Outra Banda é uma costa longínqua, irreal, a emergir da névoa; tardes em que todo o quadro, casas, árvores, céu e rio, barcos à vela e cruzadores, montes recortados de além e guindastes finos de cá - todo o quadro tem apenas duas cores, cinzento e rosa em gradações infinitas. Jogo de cortinas impalpáveis, que vai desde a nitidez diáfana do nu - com os montes recortados nos ínfimos detalhes, verde-garafa, amarelo-torrado - até à fantasmática mise en scène de véus cinzentos, de montes de cristal, de água de prata fosca... Mais pela noite dentro, o céu é azul vivo, límpido e fundo, a descair para o verde doirado na distância, com silhuetas de casas negras, onde a luz de Natal brilha fixa. E no rio cor de tinta passam hipóteses de barcos, arvorando luzes que sulcam a àgua invisível... (Ester de Lemos)

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