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#MOMENTOS

Momentos são pequenas fracções de tempo em que algo, único e irrepetível, acontece e que o fotógrafo teve a capacidade de captar! Mostram-nos movimento, emoção e contam-nos uma história.

#MOMENTOS

Momentos são pequenas fracções de tempo em que algo, único e irrepetível, acontece e que o fotógrafo teve a capacidade de captar! Mostram-nos movimento, emoção e contam-nos uma história.

30
Jan21

Banho ao pôr do sol na Nazaré

Armando Isaac

Em Agosto do ano passado ao fotografar um pôr de sol na Nazaré, deparei-me com uma bonita jovem que se banhava nas águas do mar com enorme alegria e imenso prazer, o que me levou a fotografá-la. No final da sessão a jovem dirigiu-se a mim e com enorme elegância disse-me ter reparado que eu estava a fotografá-la e pediu se eu não me importava de lhe enviar as fotos. Disse-lhe imediatamente que sim pelo que me deu os seus contactos. Regressado  de férias constatei ter perdido os contactos e por mais esforços que tenha desenvolvido não os consegui encontrar.

No passadaso dia 16 recebi no Blogue uma mensagem de Pedro Pinto, que presumo ser um amigo que aconpanhava a referida jovem, com um endereço de email que não está correcto,  referindo não ter encontrado a reportagem no meu blogue.

Em face disto resolvi publicar as fotos, solicitando à jovem ou ao Pedro Pinto que  comentem este post e me enviem os respectivos contactos, para eu lhes enviar as fotos.

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Fotos: © 2021 Armando Isaac

 

 

 

 

27
Fev16

O Cais

Armando Isaac


Cais palafítico da Carrasqueira

A Carrasqueira é uma pequena e típica povoação piscatória, localizada na margem esquerda do estuário do rio Sado, fazendo parte da freguesia da Comporta, no concelho de Alcácer do Sal. A poente encontra-se a Península de Tróia com as suas extensa praias e a nascente o estuário do Sado, com os seus sapais. O rio Sado é um dos poucos rios da Europa que corre de Norte para Sul. Mas esta região não possui apenas esta particularidade porquanto também o porto palafítico da Carrasqueira constitui um exemplar único, assente sobre estacas de madeira enterradas no lodo, apresentando os cais de forma irregular, constituindo um autentico labirinto que serpenteia desde a margem até ao interior do rio, onde as embarcações de pesca fazem a sua acostagem.
Os cais começaram a ser construídos em meados do século XX estendendo-se por centenas de metros ao longo dos esteiros do estuário do Sado. Sobre as tábuas dos cais erguem-se ainda pequenas arrecadações onde os pescadores guardam os seus apetrechos de pesca.
No início, a Carrasqueira acolhia trabalhadores rurais, pescadores e salineiros que procuravam melhores condições de vida e sobrevivência.
A fim de obviar a que os trabalhadores viessem a adquirir algum direito de posse, os proprietários da Herdade da Comporta a quem pertenciam as terras, não lhes autorizavam a construção de habitações com materiais duradouros. Assim, passaram a erguer grandes cabanas feitas de colmo, muitas das quais ainda hoje subsistem, sendo emblemáticas desta região e também muito apreciadas pelos fotógrafos.
A recolha do sal já não existe, mas os pescadores continuam a fainar e a os estabelecimentos da localidade a servir os visitantes com as iguarias tradicionais de que se destacam o choco frito e o ensopado de enguias.
A Carrasqueira oferece ainda magníficas imagens do estuário do Sado e constitui um elemento tradicional que merece ser realçado.
Para os amantes da fotografia, permito-me sugerir-vos que façam uma visita ao porto palafítico da Carrasqueira, preferencialmente ao pôr do Sol e se possível com a maré cheia! Acreditem que irão captar belas e únicas imagens, pois em cada visita o cenário é sempre diferente.
O Grupo Desportivo do BPI organizou uma Exposição Itinerante de Fotografia, que se realizou de Março de 2014 até Fevereiro de 2016, percorrendo as 10 salas de refeições do BPI por todo o país, bem como no bar do Grupo Desportivo em Lisboa.
As fotos estavam numeradas, com indicação do título, mas sem identificação do autor.
Cada colaborador do Banco poderia votar na foto que fosse mais do seu agrado. No apuramento final a minha foto, intitulada "O Cais", foi eleita a grande vencedora.

Armando Isaac

 

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Foto: © Armando Isaac

 

05
Jul15

Albufeira - Praia dos Pescadores

Armando Isaac

Convido-vos a seguirem-me pois vamos visitar a praia dos Pescadores em Albufeira, ao pôr do sol.
Situada na zona urbana, serve a lota e seus pescadores e por isso, é normal encontrar todos os instrumentos necessários à faina espalhados pelo chão. A água é de boa qualidade e as infraestruturas têm melhorado nos últimos anos.
No verão a temperatura da água ronda os 22°C.
É muito frequentada no verão por turistas de várias nacionalidades europeias, entre os quais britânicos. É habitual, na passagem de ano, que esta praia seja palco de concertos e festas. 

Fonte: Wikipédia

 

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Fotos: © 2015 Armando Isaac

29
Mai10

Era à Tarde

Armando Isaac
                                                                                                                 © Armando Isaac
Era à tarde
que gostava de sentir
a areia molhada, o som do mar, do vento
depois
o céu ia do vermelho a cinza
então
metia as forças encontradas no bolso
regressava à casa da praia
*Poema do livro Casa da Praia - Fernando Antunes
12
Abr10

Praia Deserta

Armando Isaac























No sossego desta praia deserta, acalmo olhando o mar
pensamento vagabunda no divagar
Apenas esta luz cinza e vermelha, deixa de ser dia, noite tão pouco
incipiente, promíscua, meu sufoco
Que se esfuma e se transmuta na serenidade do vazio curador
o eu se liberta deste torpor
Então entro em ti, no lugar onde estás, meu amor, sem que o vejas     
onde é urgente que estejas
*Poema do livro Fragmentos do Silêncio

© Foto: Armando Isaac; Poema: Fernando Antunes
07
Jul09

Pôr do Sol em Alcochete

Armando Isaac
22
Mar09

Lisboa ao entardecer

Armando Isaac


Lisboa ao entardecer redime-se de tudo.
Não há mau gosto, não há pelintrice, que resistam a uma claridade assim, alastrada na superficie de um rio como este, liso, saudoso, aberto para o longe... Não há miséria nem desleixo que resistam à doçura do ar, às aventuras da luz e da sombra por estas encostas abaixo.
Tardes de ramos nus, eriçados de botõezinhos novos, tardes de castelos na bruma e jóias de fogo acesas bruscamente no topo dos mastros, na ponta das quilhas; tardes em que a Outra Banda é uma costa longínqua, irreal, a emergir da névoa; tardes em que todo o quadro, casas, árvores, céu e rio, barcos à vela e cruzadores, montes recortados de além e guindastes finos de cá - todo o quadro tem apenas duas cores, cinzento e rosa em gradações infinitas. Jogo de cortinas impalpáveis, que vai desde a nitidez diáfana do nu - com os montes recortados nos ínfimos detalhes, verde-garafa, amarelo-torrado - até à fantasmática mise en scène de véus cinzentos, de montes de cristal, de água de prata fosca... Mais pela noite dentro, o céu é azul vivo, límpido e fundo, a descair para o verde doirado na distância, com silhuetas de casas negras, onde a luz de Natal brilha fixa. E no rio cor de tinta passam hipóteses de barcos, arvorando luzes que sulcam a àgua invisível... (Ester de Lemos)

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